Meus amigos, li este texto quando enfrentava uma situação familiar muito difícil, e, foi possível, passar pelo vale da sombra da morte, recebendo revelação de Deus. Tenho uma grande responsabilidade em apresentar mais uma mensagem do nosso irmão Watchamn Nee, extraída do livro O Homem Espiritual, para os filhos de Deus. Experimentei de maneira muito prática, o conteúdo do que se encontra escrito aqui. Creio que muitos Filhos de Deus nesta Terra, estão também enfrentando fortes ataques de Satanás.
Leia esta mensagem e tome para você estas palavras de maneira prática, não somente como teoria, pois, é urgentíssimo que tomemos a posição correta nestes dias do fim.
Se for possível passe para outros esta mensagem, a minha oração é que este Blog seja UMA VOZ QUE CLAMA NO DESERTO, preparando o caminho para o Arrebatamento dos Vencedores e anunciando a Volta do Nosso Senhor Jesus, para que a Vitória Final seja alcançada.
Assim, quando este corpo mortal se vestir com o que é imortal, quando este corpo que morre se vestir com o que não pode morrer, então acontecerá o que as Escrituras Sagradas dizem: “A morte está destruída! A vitória é completa!”
A VINDA DO SENHOR ESTÁ PRÓXIMA
Por que, então, temos de morrer primeiro, para depois esperar a ressurreição? Por que não esperar que o Senhor venha e nos arrebate, para sermos totalmente libertos do poder da morte?
O Senhor promete ser ressurreição para muitos, e também vida para alguns. Embora seja maravilhoso experimentar a ressurreição dos mortos, como Lázaro, essa não é, de modo nenhum, a única maneira de vencer a morte. O Senhor tem outro método: Nunca morrerá.
É verdade que temos de andar pelo vale da sombra da morte, mas Deus ergueu uma ponte flutuante para nós, permitindo-nos ir direto para o céu. Essa ponte flutuante é o arrebatamento.
O tempo do arrebatamento se aproxima. Se alguém deseja ser arrebatado, deve aprender a vencer a morte no presente. Antes do arrebatamento, o último inimigo deve ser derrotado. Na cruz, o Senhor Jesus venceu totalmente esse inimigo. Hoje Deus quer que sua igreja experimente essa vitória de Cristo.
Todos nós sentimos que estamos vivendo no tempo do fim. O Espírito Santo atualmente está nos inspirando a travar a última batalha com a morte, antes que venha o arrebatamento.
Satanás reconhece que seus dias estão contados, e por isso emprega toda a sua força para impedir que os cristãos sejam arrebatados.
Isso explica, em parte, por que os filhos de Deus hoje estão sendo atacados no corpo de forma tão feroz. Como esses ataques físicos são muito sérios, os crentes parecem perceber em si mesmos o odor da morte. Com isso, abandonam qualquer esperança de serem arrebatados. Não têm idéia de que isso nada mais é que um desafio do inimigo, visando a impedir sua ascensão. Se, no entanto, perceberem que estão a caminho do arrebatamento, naturalmente terá um espírito combativo contra a morte. E que sentirão no espírito que a morte é um obstáculo ao arrebatamento, e que eles devem derrotá-la.
O diabo é assassino (Jo 8.44). O propósito da obra de Satanás contra os crentes é matá-los. Ele tem uma tática especial para os últimos dias: magoar os cristãos (Dn 7.25).
Se ele puder comunicar-nos mais ansiedade ao espírito, produzir qualquer intranqüilidade em nossa mente, levar-nos a perder o sono por uma noite, ou a comer menos num dia e trabalhar excessivamente em outro, isso mostra que ele já penetrou em nós com seu poder de morte.
Somente um pingo d'água não pode fazer nada, mas o pingar contínuo com certeza pode abrir um buraco numa pedra. Satanás acha-se familiarizado com essa verdade, e por isso provoca uma preocupação pequena aqui, um pouco de ansiedade ali, uma negligência acolá, sempre com o propósito de literalmente "magoar" ou destruir os cristãos. Algumas vezes, o diabo ataca os crentes, causando-lhes a morte. Muitas mortes são resultado de ataques desse tipo, embora poucos reconheçam esse fato. Às vezes os vêem apenas como um resfriado, uma insolação, insônia, exaustão ou perda de apetite. Às vezes, pensam que é a impureza, a raiva, o ciúme ou a sensualidade. Quando os cristãos não percebem que o que está por trás desses acontecimentos é o poder da morte, ficam com sua vitória plena ameaçada.
Se os reconhecessem como ataques da morte e aprendessem a resistir, triunfariam. Muitas vezes eles atribuem tais problemas à idade ou a outros fatores, deixando de entender o real significado de tudo que está acontecendo.
O Senhor Jesus voltará em breve.
Por isso, devemos empreender uma guerra total contra a morte. Da mesma maneira que lutamos contra o pecado, o mundo e Satanás, precisamos resistir à morte. Não nos limitemos a pedir a vitória; vamos também nos apropriar dela. Temos de tomar posse do triunfo de Cristo sobre a morte, em toda a sua plenitude. Se fizéssemos uma revisão da nossa vida até aqui, examinando-a com o conhecimento que Deus tem dela, descobriríamos que muitas vezes fomos assaltados pela morte sem que o soubéssemos. Inúmeras vezes atribuímos os eventos de nossa vida a outras causas, perdendo, assim, a oportunidade de exercitar a capacidade de resistir à morte. Se tivéssemos reconhecido que certos acontecimentos eram ataques desta, Deus nos teria fortalecido para que hoje experimentássemos a vitória sobre esse inimigo.
Nesse caso, nossa experiência teria sido como passar sobre pontes quebradas e estradas interrompidas. É que todas as circunstâncias pareciam exigir nossa morte, e ainda assim não podemos morrer. Mais de uma vez, chegamos a desesperar da vida, contudo não podemos morrer. Perguntamos então a nós mesmos por que temos de morrer agora, pois embora a batalha se torne renhida, muito forte, não é nossa vontade partir. Em vez disso, parece que clamamos:
"Não quero morrer!"
Qual é o significado dessa experiência? Simplesmente que Deus está nos levando a travar uma última batalha contra a morte, antes de sermos arrebatados. Tais ataques têm apenas um propósito: frustrar nosso arrebatamento.
Armados da vitória de Cristo, devemos fechar com toda firmeza as portas do Hades, que se acham escancaradas. Temos de resistir à morte, proibindo qualquer invasão dela em nosso corpo. Precisamos resistir a tudo que possa significar uma tendência para a morte. Devemos encarar a doença, as fraquezas e o sofrimento com essa atitude. Às vezes, a morte já está operando no corpo, embora ele possa não estar consciente disso. A ansiedade de espírito ou a tristeza de alma também podem produzir a morte. No momento, Deus está nos chamando ao arrebatamento.
Então, devemos subjugar qualquer evento que possa impedir que ele aconteça. Deus submete seus filhos a várias situações que os impelem a entregar a vida totalmente na mão do Senhor, como que por um fio de fé. Deixá-la na mão dele é sua única esperança de sobrevivência. E durante todo o tempo é como se esses cristãos estivessem clamando:
"Senhor, deixa-me viver!"
Nossa batalha hoje é a batalha pela vida.
Em toda parte, há espíritos malignos e assassinos agindo. Se os crentes não resistirem e orarem, serão derrotados. Se continuarem passivos, inevitavelmente morrerão. Alguém talvez ore assim: "Senhor, permite-me vencer a morte."
E Deus responderá:
"Se você resistir à morte, permitirei que a vença!"
Se nossa vontade estiver passiva, tal oração será inútil.
Devemos dizer: "Senhor, por causa da tua vitória sobre a morte, agora resisto a todos os ataques dela. Estou determinado a vencer a morte agora. Senhor, torna-me vitorioso." O Senhor nos capacitará a vencer a morte. Portanto devemos nos apossar das promessas de Deus, pedindo-lhe a vida, e confiando que nada nos poderá causar dano. Não devemos nos render diante do poder da morte, senão ela nos atingirá. É possível até que nos encontremos num lugar altamente contaminado, mas poderemos resistir a essas enfermidades, não permitindo que nenhuma delas nos ataque. Não devemos permitir que a morte nos atinja por meio da enfermidade.
Não podemos mais aguardar a volta do Senhor passivamente, conformando-nos com a idéia de que, de qualquer maneira, seremos todos arrebatados. Precisamos estar preparados. Como em tudo mais, é preciso que a igreja opere em harmonia com Deus também na questão do arrebatamento. A fé nunca deixa os acontecimentos ocorrerem de acordo com a lei do menor esforço. Cada um de nós deve resistir à morte individualmente.
Devemos também ansiar pelo arrebatamento, de todo o coração. É necessário exercitar a fé, mas isso não significa que podemos abandonar passivamente nossas responsabilidades. De que nos adiantará crer, apenas com o intelecto, que podemos escapar da morte se continuarmos a submeter-nos passivamente ao poder dela?
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